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sexta-feira, 3 de abril de 2020

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NO BANHEIRO DO MOTEL



NO BANHEIRO DO HOTEL

Este é meu primeiro conto. Curto este site e depois de verificar o material, vi que apesar de não ser nenhum "galã de telenovela" já passei por situações bem inusitadas.
Embora os nomes sejam fictícios, os fatos narrados não o são. Acho desestimulante aquele tipo de estória onde se percebe logo nas primeiras linhas que tudo não passa de pura ficção - não raro, mal redigida.
Enfim, comecemos: Me chamo Adrian, tenho 27 anos (sou de 85), 1,80m, 100Kg (quase que bem distribuídos, devido às caminhadas e a prática das artes marciais), olhos (puxados, mas não sou oriental) e cabelos (ondulado, curto) castanho-escuro, pele branca (bronzeada).
Esta relato ocorreu há três anos atrás, quando eu morei em outro país por alguns anos. Na ocasião era chefe de segurança (terceirizado) de um peculiar hotel três estrelas... A equipe era formada por três pessoas, todos homens. Aos sábados o salão de festas era alugado para eventos do tipo casamento e quinze anos e se fazia necessário a presença de uma quarta pessoa, já que os convidados precisavam ser recebidos e seus veículos vigiados.
Seu nome era Paola, eu já a conhecia de um apoio que ela havia nos dado em outro evento. Pareciamos regular a idade, ela devia ter 1,65m, 60Kg, olhos e cabelos (lisos, compridos#adoro) pretos, seios cheinhos, coxas roliças e bumbum redondinho. Na primeira vez ela veio uniformada, mas desta vez, precisaria se trocar.
Como não conhecia bem o hotel, acompanhei-a até o nosso vestiário (unissex), que ficava no subsolo de uma garagem. Entrei com ela e falei brincando que era norma ter de se trocar na minha frente e que na saída, eu iria revistá-la completa e pessoalmente. Ela ficou sem jeito, mas notei que em seu olhar havia um misto de desejo, medo e curiosidade. Me desculpei, sorri e informei que a estaria esperando no mesmo lugar de antes.
Fomos recebendo as pessoas, conversando e lá pelas tantas o tema acabou desviando para o sexo (mea culpa). Perguntei se achava errado as pessoas "ficarem", dado que naquele país a educação conservadora parecia ter parado no séc. XVIII e este tema era quase um tabu. Para minha surpresa ela disse que não. Perguntei se ela gostaria que eu a beijasse. Ela pensou, hesitou, mas disse que sim. Como parecia que ninguém mais ia chegar, pedi que ela fosse para um canto mais além do balcão, em que não seríamos vistos.
Abracei-a ternamente, me aproximei de sua boca, desviei de seus lábios e beijei seu rosto, depois seu pescoço (não antes de cheirá-lo longamente). Sentia que ela estava carente, seu corpo parecia uma fornalha (eu sou quente, mas ela me ganhava), sua língua se entrelaçava na minha e ela começava a relaxar, se deixando levar.
Depois de pressionar sua cintura por alguns instantes (adoro fazer isso, insinuando com a pressão e movimento o ato sexual), ousei tocar sua bundinha, o que pareceu ter agradado a moça. Fui um pouco mais longe e toquei por trás a "entradinha" dela. Até então nunca havia sentido tanto calor concentrado, a coitada devia estar sem sexo há mais tempo que eu pensava (a umidade já havia ultrapassado a calcinha, fazendo-se sentir no tecido da calça do uniforme).
Claro que não podíamos ficar assim todo o tempo e de vez em quando eu dava uma olhada na recepção, pra disfarçar. Já passava da meia-noite quando meu colega veio avisar que o irmão de Paola aguardava no acesso de empregados, para levá-la consigo. Pedi ao colega que ficasse no meu lugar, enquanto eu a acompanharia (puro pretexto). Durante o caminho, puxei-a para dentro de um banheiro que ficava debaixo de uma escada e sem acender a luz, tranquei a porta.
Voltamos a nos beijar loucamente, abri zíper dela e enfiei minha mão dentro daquela calcinha. Ela estava totalmente molhada, e eu não tardei em aproveitar toda aquela lubrificação e introduzir meus dedos naquela grutinha fervendo.
Pressionei seu ponto G com força e ela se contorceu para frente (se tivesse insistido ela teria ejaculado, mas não havia tempo nem mesmo de chupá-la, pois não podíamos demorar)...
Acomodei ela de quatro em cima do vaso e meti meu pau com firmeza, enquanto a segurava pela cintura. Seu cuzinho piscava quando tocado pelo o meu polegar... Não sei se ela já era acostumada, mas arriscando fui inserindo um, depois dois e por fim três dedos, sempre cheios de saliva. Como não ouvi protestos, fui acomodando meu membro bem devagarinho... Depois de algumas estocadas, ela pediu pra eu tirar. Pedi pra continuar, mas ela disse que doía muito e que ia gritar se eu me atrevesse. Meti com mais raiva naquela buceta e quando estava prestes a gozar, pedi pra ela me chupar. Segurei aquele rabo de cavalo e fodi sua garganta, enchendo sua boca com meu leite. Ela ficou braba e se limpou na minha calça. Me limpei, indiquei a saída e voltei ao meu posto. Depois tomei uma bronca da supervisora por ter demorado tanto em liberar a colega e não responder o rádio (desligado). Mas na verdade ela estava com ciúmes, por me conhecer de outros carnavais. E como dizem por aqui essa é outra história.
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